domingo, 30 de janeiro de 2022

 

PERGUNTAS DESTINADAS A QUALQUER IRMÃO QUE QUEIRA ME RESPONDER:

Se alguém estiver pregando errado o nome do Altíssimo, estará pecando? Como o Altíssimo agirá com pessoas que por qualquer motivo pregou e prega o Seu nome errado? Alguém seria capaz de assumir uma responsabilidade perante o Pai Celestial em relação a veracidade do nome que está pregando? Alguém assume o risco de perda da própria salvação perante o Pai Celestial caso esteja pregando um nome errado, mesmo crendo que está pregando certo? Quem prova por “a + b” que o nome que prega é o verdadeiro?

Se as variedades de versões bíblicas existentes não provam a veracidade do verdadeiro nome do Altíssimo, onde estaria a prova? Nas descobertas arqueológicas? Onde está o “áudio vocal arqueológico”? Nas bocas de homens? Em tradição humana? Quando começou tal tradição? Tradição é prova absoluta de alguma coisa?

Está em alguns judeus que pronunciam de uma determinada forma? Todos os judeus pronunciam de uma única forma? Está na gramática do idioma hebraico? Quando começou tal gramática? Ela é antiga e abrangente o suficiente para provar a sonoridade vocal do nome dado a “Moisés” no monte? Existem provas a respeito disso? Os sinais massoréticos foram criados para suprir alguma limitação do paleou-hebraico?

O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século vii a. c., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir do alfabeto grego?

Há influência do latim em outros idiomas, como o português e o espanhol, por exemplo? Será que o mesmo não aconteceu com o aramaico, ou o paleou-hebraico? Israel passou por influência de outros povos, nações e línguas, além de viver períodos subjugados? Como saber o que realmente aconteceu com o paleou-hebraico nesses mais de dois milênios passados? A prova está na história? A história é manipulável? Existem uma “infinidade de buracos” na história de Israel, ou ela conta todo o passado nos mínimos detalhes? História antiga, seja ela qual for, registrou algum áudio vocal?

E a questão dos sons emitidos por certos animais que tem uma certa semelhança com a pronúncia de uma das versões pregadas, referente ao nome do Altíssimo, prova alguma coisa? Como minha opinião é um tanto prolongada, e o meu pensamento a respeito do assunto já está publicado nesse blogger e num grupo, passo aqui um link para quem se interessar:

https://discutindoavida-val.blogspot.com/2021/10/os-sons-emitidos-por-certos-animais-sao.html

E as questões das revelações que alguns irmãos afirmam ter recebo diretamente do Altíssimo ou de outras fontes celestiais? Na minha opinião isso é responsabilidade de cada um. O que eu posso dizer é que respeito tais afirmações, mas tenho muita precaução em relação as mesmas, e creio que toda mentira um dia cai por terra!

 Não tenho o propósito de dificultar pregações ou “bater de frente” com quem defende essa ou aquela versão atribuída ao nome verdadeiro do altíssimo, mas, sim, de chamar a atenção para a possibilidade de estarem pregando uma versão do nome que não seja a verdadeira! A verdade sobre a originalidade do nome é uma só. Se existem várias versões e a verdade é uma só, a lógica irrefutável é a de que todas são mentirosas, ou apenas uma é verdadeira! Trocar seis por meia dúzia, creio que não leva a nada!

Se dão tanta importância a questão do nome, e eu endosso essa importância, qual a razão de uma escolha, cuja prova de veracidade se perde na obscuridade de uma história milenar, cheia de vacância de “fatos concretos”, e onde as línguas ou idiomas estiveram em constantes mutações?

Não digo que nenhuma das versões está errada, mas prefiro não correr o risco de optar por uma inverídica. Na falta de uma certeza absoluta, eu prefiro fazer uso de alternativas, como “Altíssimo”, “Pai Celestial”, “Soberano do Universo, além de outras. Mesmo, assim, um dia desses descobri que a alternativa que eu mais fazia uso é derivada de um deus mitológico denominado “Éter”.

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89ter_(mitologia)

De lá para cá, tenho procurado não mais mencionar o termo “eterno”, em se tratando do Pai Celestial.

A escrita mais antiga da qual há evidências claras é conhecida como cuneiforme marcado em fragmentos de argila de cerca de 5.000 anos atrás.


Por essa argila dá para se ter uma ideia do quanto precário é, uma escrita antiga!

 


Se alguém quiser se aprofundar mais na questão das línguas e alfabetos antigos, indico os links a seguir: 

Características de escrita alfabética e exemplos | Thpanorama - Torne-se melhor hoje

 Alfabetos do Mundo – Resenhas No. WordPress. Com

Faço aqui um convite para ingressarem num grupo que criei:

https://www.facebook.com/groups/234764692096313/about/