PERGUNTAS DESTINADAS A QUALQUER IRMÃO
QUE QUEIRA ME RESPONDER:
Se alguém estiver pregando errado o
nome do Altíssimo, estará pecando? Como o Altíssimo agirá com pessoas que por
qualquer motivo pregou e prega o Seu nome errado? Alguém seria capaz de assumir
uma responsabilidade perante o Pai Celestial em relação a veracidade do nome
que está pregando? Alguém assume o risco de perda da própria salvação perante o
Pai Celestial caso esteja pregando um nome errado, mesmo crendo que está
pregando certo? Quem prova por “a + b” que o nome que prega é o verdadeiro?
Se as variedades de versões bíblicas
existentes não provam a veracidade do verdadeiro nome do Altíssimo, onde estaria
a prova? Nas descobertas arqueológicas? Onde está o “áudio vocal arqueológico”?
Nas bocas de homens? Em tradição humana? Quando começou tal tradição? Tradição
é prova absoluta de alguma coisa?
Está em alguns judeus que pronunciam de
uma determinada forma? Todos os judeus pronunciam de uma única forma? Está na
gramática do idioma hebraico? Quando começou tal gramática? Ela é antiga e
abrangente o suficiente para provar a sonoridade vocal do nome dado a “Moisés”
no monte? Existem provas a respeito disso? Os sinais massoréticos foram criados
para suprir alguma limitação do paleou-hebraico?
O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século vii a. c., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir do alfabeto grego?
Há influência do latim em outros
idiomas, como o português e o espanhol, por exemplo? Será que o mesmo não
aconteceu com o aramaico, ou o paleou-hebraico? Israel passou por influência de
outros povos, nações e línguas, além de viver períodos subjugados? Como saber o
que realmente aconteceu com o paleou-hebraico nesses mais de dois milênios
passados? A prova está na história? A história é manipulável? Existem uma
“infinidade de buracos” na história de Israel, ou ela conta todo o passado nos
mínimos detalhes? História antiga, seja ela qual for, registrou algum áudio
vocal?
E a questão dos sons emitidos por
certos animais que tem uma certa semelhança com a pronúncia de uma das versões
pregadas, referente ao nome do Altíssimo, prova alguma coisa? Como minha
opinião é um tanto prolongada, e o meu pensamento a respeito do assunto já está
publicado nesse blogger e num grupo, passo aqui um link para quem se interessar:
https://discutindoavida-val.blogspot.com/2021/10/os-sons-emitidos-por-certos-animais-sao.html
E as questões das revelações que alguns
irmãos afirmam ter recebo diretamente do Altíssimo ou de outras fontes
celestiais? Na minha opinião isso é responsabilidade de cada um. O que eu posso
dizer é que respeito tais afirmações, mas tenho muita precaução em relação as
mesmas, e creio que toda mentira um dia cai por terra!
Não
tenho o propósito de dificultar pregações ou “bater de frente” com quem defende
essa ou aquela versão atribuída ao nome verdadeiro do altíssimo, mas, sim, de chamar
a atenção para a possibilidade de estarem pregando uma versão do nome que não
seja a verdadeira! A verdade sobre a originalidade do nome é uma só. Se existem
várias versões e a verdade é uma só, a lógica irrefutável é a de que todas são
mentirosas, ou apenas uma é verdadeira! Trocar seis por meia dúzia, creio que
não leva a nada!
Se dão tanta importância a questão do
nome, e eu endosso essa importância, qual a razão de uma escolha, cuja prova de
veracidade se perde na obscuridade de uma história milenar, cheia de vacância de
“fatos concretos”, e onde as línguas ou idiomas estiveram em constantes
mutações?
Não digo que nenhuma das versões está
errada, mas prefiro não correr o risco de optar por uma inverídica. Na falta de
uma certeza absoluta, eu prefiro fazer uso de alternativas, como “Altíssimo”, “Pai
Celestial”, “Soberano do Universo, além de outras. Mesmo, assim, um dia desses
descobri que a alternativa que eu mais fazia uso é derivada de um deus mitológico
denominado “Éter”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89ter_(mitologia)
De lá para cá, tenho procurado não mais
mencionar o termo “eterno”, em se tratando do Pai Celestial.
A escrita mais antiga
da qual há evidências claras é conhecida como cuneiforme marcado em fragmentos de argila
de cerca de 5.000 anos atrás.
Por essa argila dá para se ter uma ideia
do quanto precário é, uma escrita antiga!
Se alguém quiser se aprofundar mais na
questão das línguas e alfabetos antigos, indico os links a seguir:
Características de escrita alfabética e exemplos |
Thpanorama - Torne-se melhor hoje